todos sejam bem vindos

Missão Batista no Carolina

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

2º Domingo de Dezembro Dia da Bíblia.




2 Timóteo 3.16-17
Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça,
para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra.


Salmos 119.105
A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho.

Todos estão convocados, para participar da evangelização domingo 11/12/2011 ás 09h00min da manha na Primeira Igreja Batista No Bairro Goyá.

Também haverá evangelização na Missão Batista NoCarolina Park, ás 16h00min, todos estão convocados.
Deus abençõe a todos nós, em nome de Jesus Cristo.


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Feira Missionária no PIBBGoyá


Próxima sexta-feira, 15, estará sendo realizado a feira missionária para Missões Mundiais, a partir das 18h.
Venha colaborar para que o Evangelho chegue aos povos não alcançados.

BASE BÍBLICA

Exemplos de igrejas nos lares:
A ceia do Senhor foi em uma casa – Marcos 14:12-16
  
12 No primeiro dia da festa dos pães sem fermento, quando se costumava sacrificar o cordeiro pascal, os discípulos de Jesus lhe perguntaram: “Aonde queres que
vamos e te preparemos a refeição da Páscoa?”
13 Então ele enviou dois de seus discípulos, dizendo-lhes: “Entrem na cidade, e um homem carregando um pote de água virá ao encontro de vocês. Sigam-no
14 e digam ao dono da casa em que ele entrar: O Mestre pergunta: Onde é o meu salão de hóspedes, no qual poderei comer a Páscoa com meus discípulos?
15 Ele lhes mostrará uma ampla sala no andar superior, mobiliada e pronta. Façam ali os preparativos para nós”.
16 Os discípulos se retiraram, entraram na cidade e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. E prepararam a Páscoa.



O Pentecostes foi em uma casa – Atos 2:1,2
   
Chegando o dia de Pentecoste, estavam todos reunidos num só lugar.
 De repente veio do céu um som, como de um vento muito forte, e encheu toda a
casa na qual estavam assentados.


 
Na casa de Cornélio – Atos 10:22-30

22 Os homens responderam: “Viemos da parte do centurião Cornélio. Ele é um homem justo e temente a Deus, respeitado por todo o povo judeu. Um santo anjo lhe
disse que o chamasse à sua casa, para que ele ouça o que você tem para dizer”.
23 Pedro os convidou a entrar e os hospedou.
Pedro na Casa de Cornélio
No dia seguinte Pedro partiu com eles, e alguns dos irmãos de Jope o acompanharam.
24 No outro dia chegaram a Cesaréia. Cornélio os esperava com seus parentes e amigos mais íntimos que tinha convidado.
25 Quando Pedro ia entrando na casa, Cornélio dirigiu-se a ele e prostrou-se aos seus pés, adorando-o.
26 Mas Pedro o fez levantar-se, dizendo: “Levante-se, eu sou homem como você”.
27 Conversando com ele, Pedro entrou e encontrou ali reunidas muitas pessoas
28 e lhes disse: “Vocês sabem muito bem que é contra a nossa lei um judeu associar-se a um gentio ou mesmo visitá-lo. Mas Deus me mostrou que eu não deveria
chamar impuro ou imundo a homem nenhum.
29 Por isso, quando fui procurado, vim sem qualquer objeção. Posso perguntar por que vocês me mandaram buscar?”
30 Cornélio respondeu: “Há quatro dias eu estava em minha casa orando a esta hora, às três horas da tarde. De repente, colocou-se diante de mim um homem com
roupas resplandecentes



Na casa de Maria, mãe de João Marcos – Atos 12:11-16

11 Então Pedro caiu em si e disse: “Agora sei, sem nenhuma dúvida, que o Senhor enviou o seu anjo e me libertou das mãos de Herodes e de tudo o que o povo
judeu esperava”.
12 Percebendo isso, ele se dirigiu à casa de Maria, mãe de João, também chamado Marcos, onde muita gente se havia reunido e estava orando.
13 Pedro bateu à porta do alpendre, e uma serva chamada Rode veio atender.
14 Ao reconhecer a voz de Pedro, tomada de alegria, ela correu de volta, sem abrir a porta, e exclamou: “Pedro está à porta!”
15 Eles porém lhe disseram: “Você está fora de si!” Insistindo ela em afirmar que era Pedro, disseram-lhe: “Deve ser o anjo dele”.
16 Mas Pedro continuou batendo e, quando abriram a porta e o viram, ficaram perplexos.

Na casa de Lídia – Atos 16:39-40

39 Vieram para se desculpar diante deles e, conduzindo-os para fora da prisão, pediram-lhes que saíssem da cidade.
40 Depois de saírem da prisão, Paulo e Silas foram à casa de Lídia, onde se encontraram com os irmãos e os encorajaram. E então partiram.

Outra igreja em Roma – Atos 28:23, 30, 31

23 Assim combinaram encontrar-se com Paulo em dia determinado, indo em grupo ainda mais numeroso ao lugar onde ele estava. Desde a manhã até a tarde ele
lhes deu explicações e lhes testemunhou do Reino de Deus, procurando convencê-los a respeito de Jesus, com base na Lei de Moisés e nos Profetas.

30 Por dois anos inteiros Paulo permaneceu na casa que havia alugado, e recebia a todos os que iam vê-lo.

31 Pregava o Reino de Deus e ensinava a respeito do Senhor Jesus Cristo, abertamente e sem impedimento algum.


Na casa de Priscila e Áquila, em Roma – Romanos 16:3-5

3 Saúdem Priscilab e Áqüila, meus colaboradores em Cristo Jesus.
4 Arriscaram a vida por mim. Sou grato a eles; não apenas eu, mas todas as igrejas dos gentios.
5 Saúdem também a igreja que se reúne na casa deles.Saúdem meu amado irmão Epêneto, que foi o primeiro convertido a Cristo na província da Ásia.

Na casa de Gaio – Romanos 16:23

23 Gaio, cuja hospitalidade eu e toda a igreja desfrutamos, envia-lhes saudações. Erasto, administrador da cidade, e nosso irmão Quarto enviam-lhes saudações.

Na casa de Pricila e Áquila, em Éfeso – 1 Coríntios 16:19

19 As igrejas da província da Ásia enviam-lhes saudações. Áqüila e Priscilaa os saúdam afetuosamente no Senhor, e também a igreja que se reúne na casa deles.

Na casa de Ninfa – Colossenses 4:15

19 As igrejas da província da Ásia enviam-lhes saudações. Áqüila e Priscilaa os saúdam afetuosamente no Senhor, e também a igreja que se reúne na casa deles.



Na casa de Filemom – Filemom 1,2

2 à irmã Áfia, a Arquipo, nosso companheiro de lutas, e à igreja que se reúne com você em sua casa:


O Conselho de Jetro

1
3 No dia seguinte Moisés assentou-se para julgar as questões do povo, e este permaneceu em pé diante dele, desde a manhã até o cair da tarde.
14 Quando o seu sogro viu tudo o que ele estava fazendo pelo povo, disse: “Que é que você está fazendo? Por que só você se assenta para julgar, e todo este povo
o espera em pé, desde a manhã até o cair da tarde?”

15 Moisés lhe respondeu: “O povo me procura para que eu consulte a Deus.
16 Toda vez que alguém tem uma questão, esta me é trazida, e eu decido entre as partes, e ensino-lhes os decretos e leis de Deus”.
17 Respondeu o sogro de Moisés: “O que você está fazendo não é bom.
18 Você e o seu povo ficarão esgotados, pois essa tarefa lhe é pesada demais. Você não pode executá-la sozinho.
19 Agora, ouça-me! Eu lhe darei um conselho, e que Deus esteja com você! Seja você o representante do povo diante de Deus e leve a Deus as suas questões.
20 Oriente-os quanto aos decretos e leis, mostrando-lhes como devem viver e o que devem fazer.
21 Mas escolha dentre todo o povo homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabeleça-os como chefes de mil, de
cem, de cinqüenta e de dez.

22 Eles estarão sempre à disposição do povo para julgar as questões. Trarão a você apenas as questões difíceis; as mais simples decidirão sozinhos. Isso tornará
mais leve o seu fardo, porque eles o dividirão com você.
23 Se você assim fizer, e se assim Deus ordenar, você será capaz de suportar as dificuldades, e todo este povo voltará para casa satisfeito”.
24 Moisés aceitou o conselho do sogro e fez tudo como ele tinha sugerido.
25 Escolheu homens capazes de todo o Israel e colocou-os como líderes do povo: chefes de mil, de cem, de cinqüenta e de dez.
26 Estes ficaram como juízes permanentes do povo. As questões difíceis levavam a Moisés; as mais simples, porém, eles mesmos resolviam.
27 Então Moisés e seu sogro se despediram, e este voltou para a sua terra.
 

O conselho de Jetro (Êxodo 18)
Divide o povo (Organização em grupos menores)
Estabelece líderes (Delegação, distribuição de tarefas)
Julga as causas difíceis (Supervisão, atuação específica)

quinta-feira, 31 de março de 2011

Orientações Gerais a Família Hospedeira

Essa modalidade de grupos pequenos, com fim específico de evangelizar, não necessita ser realizado apenas em lares de pessoas crentes. Qualquer pessoa que queira oferecer o seu lar para, ali, ser estudada a Palavra de Deus deve ser atendida. Sabe-se, no entanto, que os Grupos Familiares nos lares de crentes fiéis e piedosos produzirão resultados maiores.

Os lares de crentes que forem abertos para os Grupos Familiares devem atentar para as seguintes informações (os membros da família hospedeira devem estar muito conscientes de suas responsabilidades que, abaixo, estão enumeradas):

1. Amar profundamente as almas perdidas e estar orando objetivamente pela salvação dos vizinhos. Sugerimos que orem diariamente, em família, nos cultos domésticos, pelos vizinhos, mencionando-os nominalmente a Deus ou, se não souberem os nomes, orem pelos números das casas. Esta atitude levará a família toda a se interessar pela salvação dos vizinhos.

2. Preencher os convites, colocando o local, data e horário das reuniões. Entregar pessoalmente ao redor de sua casa. Sugerimos que cada família seja responsável por entregar convites, no mínimo, a 30 casas vizinhas. É bom destacar que não se deve entregar convites somente a vizinhos conhecidos, mas sim a todos, de casa em casa. Não é obrigação da família hospedeira garantir que os vizinhos venham, mas é sua obrigação entregar, em oração, os convites, deixando os resultados com Deus.

3. Oferecer sempre um ambiente acolhedor, amigável. É muito importante receber o vizinho à porta, dando-lhes as boas-vindas com bastante alegria. Procurar deixar o visitante bem à vontade, sem muitas formalidades, bem descontraidamente. Verificar se a iluminação interna e externa são suficientes. Providenciar cadeiras com antecedência, para evitar atropelo de última hora. Os aparelhos de rádio e TV devem ser desligados, pelo menos dez minutos antes do início da reunião.

4. As crianças - Em todos os grupos familiares existirão crianças. Elas precisam de um bom atendimento. Não devem ser esquecidas ou desprezadas. Jesus deixou-nos magnífico exemplo de interesse pelas crianças (Mateus 19:13-15); Marcos 10:13-16; Lucas 18:15-17). O grupo deve encontrar a melhor maneira de atender as crianças. Eis algumas sugestões:

¤ Criar uma classe especial para elas na mesma casa onde se reúne o grupo ou em casa próxima.

¤ Criar um Clube Bíblico no templo, onde seus pais possam deixar seus filhos enquanto participam do grupo familiar. A prática tem demonstrado que o melhor é ter uma atividade dirigida na mesma casa. Não deve ser uma atividade formal. Elas devem formar um grupo dinâmico que tenha brincadeiras, trabalhos manuais, estudos, histórias, cânticos e lanches. Um bom líder para as crianças muito fará por elas. Este pode ser um homem ou uma mulher. Os homens, assim como as mulheres, alcançarão grande êxito no trabalho com as crianças.

5. Evitar oferecer lanches, refrigerantes, etc. É preferível fazer uma lembrancinha, como marcador de Bíblia, por exemplo, para oferecer a cada participante.


Fonte: Apostila de Grupos Familiares Pib-Unaí

Quebra Gelos

Quebra Gelos 
 
Para o inicio de cada reunião podemos usar um quebra gelo para que todos possam ficar a vontade. Assim alistamos várias idéias que foram retiradas do Livreto Começando Grupos Familiares Pastorais de David Kornifield da Editora Sepal, p.49.Confir

1 – Aos sete anos, onde era o lugar mais “quente” de sua casa, emocionalmente falando, no qual você se sentia seguro e amado?

2 – Qual foi o ponto alto ou o baixo da semana?

3 – Se você pudesse dar um presente a algum membro do grupo e dinheiro não fosse problema, o que você daria?

4 – Outras idéias para quebra-gelos. Peça que os integrantes do grupo falem sobre:

A.Uma profissão que não gosta;
B.Um lugar que gostaria de visitar.
C.Uma pessoa que gostaria de conhecer pessoalmente.
D.Uma passagem bíblica predileta.
E.Uma situação na vida que não gostaria de ter passado.
F.Uma decisão que se mostrou “10”.
G.A coisa que mais gosta de faze na igreja.
H.Uma decepção.
I.Sua comida predileta.
J.Um filme que gostou de ter assistido.
K.Uma viagem que detestou.
L.“Meu melhor amigo é”
M.Uma pessoa da igreja que eu gostaria de conhecer melhor.
N.O Ponto alto de sua vida nos últimos 5 anos.
O.O Ponto baixo de sua vida nos últimos 5 anos.
P.O Ponto que Deus está lhe mostrando para melhorar.
Q.Uma benção recebida esta semana.
R.Um sonho.
S.Uma qualidade que o atraiu ao seu cônjuge.
T.Uma qualidade que você gosta na pessoa que está a sua direita.
U.Uma qualidade sua ou uma fraqueza.
V.Um dos atributos de Deus que você considera mais importante.
W.A pessoa que mais influenciou a sua vida.
X.O melhor presente que alguém lhe deu.
Y.O que você mais gosta em sua casa.
Z.A pessoa mais importante para você.

O Funcionamento dos Grupos Familiares



Passaremos a abordar agora como deve ser o funcionamento e a estrutura dos Grupos Familiares: A composição, supervisão,liderança, materiais para reunião, formação dos grupos, horário de reuniões, cânticos,lanche e etc.

·Composição dos Grupos

Cada grupo é composto de 8 a 15 pessoas, e deve ter necessariamente um líder e um auxiliar, também chamado de vice-líder, ou líder em treinamento.

·Supervisor e líder de área

Existe um supervisor para cada 4 ou 5 grupos. O supervisor auxilia o líder do grupo dando suporte a ele e ajudando-o em questões mais complexas. O supervisor orienta o líder do grupo e garante que o objetivo do ministério esteja sendo atingido nos grupos sob sua supervisão. O supervisor também deve auxiliar no processo de multiplicação.

Para cada 4 ou 5 supervisores haverá um líder de área. Este líder dará o suporte necessário aos supervisores, da mesma forma que estes o fazem para os grupos sob sua supervisão.
O supervisor (ou o líder de área, se for o caso) deve ser contactado nos casos de problemas que estejam acima da capacidade do líder, como, por exemplo, problemas conjugais, opressão demoníaca, problemas de relacionamento dentro e fora do grupo.

·Material para reunião

O líder do grupo receberá com antecedência o material a ser utilizado na reunião do grupo. Este material é composto de um roteiro de reunião, e eventualmente algum recurso auxiliar relacionado com aquela reunião específica. O material será entregue nas reuniões semanais de avaliações.

Para os grupos em que haja crianças estará disponível material adicional específico para essa faixa etária.

O material será o mesmo para todos os grupos e será apresentado no mesmo dia em todos os Grupos Familiares.

– Formação do Grupo e Reuniões

·Formação dos grupos

A composição dos grupos é praticamente espontânea, mas será levada em consideração a localização geográfica, uma vez que normalmente um participante vai trazer um convidado que tenha afinidade com o resto do grupo.

No momento inicial dos grupos que serão “formados”, serão observados os aspectos de afinidade e de localização geográfica.

Historicamente, os grupos naturalmente se formam agrupando afinidades como: jovens, casados sem filhos, casados com filhos pequenos, casados com netos, adolescentes.

·Data, horário e duração das reuniões.

A periodicidade sugerida para as reuniões é semanal. O dia da semana como de costume será as terças-feiras e com os encontros semanais de líderança, as quintas, na Igreja.

O grupo pode marcar reuniões especiais, como almoços, churrascos, ou passeios. Estes encontros são boas oportunidades para apresentar visitantes ao grupo. As reuniões especiais podem substituir a reunião normal do grupo, caso o material seja utilizado neste encontro. Opcionalmente, o líder pode solicitar ao supervisor um material especial, já que nessas reuniões, mais informais, em geral há mais tempo para dinãmicas e atividades.

O roteiro é preparado para que a duração da reunião seja entre 1h e 1h30 minutos. Se por exemplo iniciam suas atividades às 20h, então a reunião deverá terminar no Maximo as 21h30min. Mesmo assim, o líder deve atentar à pontualidade do encontro, para que não seja necessário encurtar nenhum dos momentos da reunião.

·Local das reuniões

O local das reuniões é previamente escolhido pelos líderes de GFs. Deve ser escolhido um lugar em que haja espaço suficiente, com privacidade e sem atividades simultâneas que possam desviar a atenção do grupo. O ambiente deve ser informal e adequado para as atividades previstas, como oração, cânticos (se for o caso) e compartilhar da Palavra. Grupos com crianças devem pensar em locais em que haja um espaço separado para elas, sem que atrapalhem a reunião.



As reuniões nas casas são a forma mais fácil de se trazer convidados para o convívio com a igreja. Afinal, é muito mais fácil convidar um amigo "para vir à minha casa" do que convidá-lo a ir "à minha igreja". .

·Lanches

A utilização ou não de lanche na reunião do grupo é livre (de acordo com o GF). Deve-se, porem, atentar aos seguintes pontos:

§ O tempo do lanche não deve afetar o tempo da reunião

§ A preparação do lanche não deve sobrecarregar o anfitrião. Sugere-se que os membros ajudem cada um com parte do lanche.

§ Lanches muito elaborados podem deixar outros membros pouco à vontade para trazer sua colaboração e até em oferecer-se para hospedar a reunião.

§ Historicamente os grupos fazem o lanche após a reunião. Assim não deve haver pressa neste momento que é tão importante para a comunhão. Grupos nos quais os participantes vão direto do trabalho podem optar por um lanche antes, ou até durante a reunião.

· Cânticos

A utilização ou não de cânticos durante o momento de louvor é decisão do grupo. Deve-se observar os seguintes itens:

§ O visitante não deve se sentir deslocado durante esse momento. Deve ser providenciada uma cópia impressa das músicas que serão cantadas;

§ O tempo de louvor com cânticos não deve atrapalhar o restante da reunião. Uma ou duas músicas são ideais. A folha de Cânticos serão entregues aos líderes para que os mesmos as usem nos GFs.

§ O pequeno grupo é um bom lugar para o desenvolvimento musical de participantes que tenham esse dom.

§ Grupos com crianças podem iniciar a reunião com músicas infantis, após as quais as crianças se retiram para outro ambiente, iniciando suas próprias atividades.


Fonte: Apostila de Grupos Familiares PIB-Unaí

Qual Importância dos Grupos Familiares?




Qual Importância dos Grupos Familiares?
Uma igreja com Grupos Familiares saudáveis, aproxima-se muito mais da Igreja Primitiva. Agora passaremos a ver como os Grupos Familiares geram crescimento de três formas:Crescimento Qualitativo, Crescimento Quantitativo e Crescimento Orgânico.
- Crescimento Qualitativo – aprofunda os relacionamentos, a participação e a maturidade individual e coletiva da igreja.

- Crescimento Quantitativo – acrescenta o número de membros, congregados, grupos familiares e equipes de ministério.

- Crescimento Orgânico – desenvolve as estruturas da igreja, principalmente os crentes exercendo seus dons e talentos para a Glória de Deus, o que irá permitir o crescimento quantitativo e qualitativo.


1.0 - CRESCIMENTO QUALITATIVO

Este crescimento pode ser visto nas seguintes áreas:

a)Comunhão

Através dos Grupos Familiares as pessoas se aproximam mais. Há oportunidades para um conhecimento mais íntimo dos irmãos; nascem laços de amizade, a comunhão fica mais forte.Com os Grupos Familiares abre-se a possibilidade de cumprirmos mandamentos que nos ensinam a responsabilidade de um para com o outro. Ele nos leva ao retorno do hábito de irmos às casas uns dos outros. Os irmãos e vizinhos passam a se visitar, ainda que seja nas reuniões. Quanto à comunhão, os Grupos Familiares são inigualáveis, se forem comparados a outras atividades da Igreja.

Os Grupos familiares geram uma maior intimidade, em dias em que na nossa sociedade é muito difícil desenvolver amizades. A Amizade deve ser o grande ponto forte do Grupo Familiar. Paul Yonggi Cho comenta: “Um dos maiores problemas na sociedade hoje em dia é a despersonalização dos seres humanos. Com o aumento da população, as pessoas tornam-se apenas um rosto a mais na multidão”

Também não podemos esquecer que os Grupos Familiares trazem maior mobilidade. O grupo é pequeno e os ajustes são mais fáceis. Ainda são produzidos nesse contexto a integração e o cuidado. Em grupos menores é mais fácil de se relacionar e desenvolver um novo círculo de amizades. Ao mesmo tempo o Grupo se preocupa com aqueles que estão ausentes e procura saber o que está acontecendo com cada um, gerando um cuidado para com o participante daquele grupo.

b)Suprimento das necessidades

“As grandes reuniões podem ser mais bem assistidas. Nas grandes reuniões há o “eu te amo”. No Grupo Pequenos, há o “Eu te amo e tenho tempo para ouvi-lo”, “Eu te amo e posso leva-lo ao hospital”, “eu te amo e posso ajudara a sua família enquanto você estiver desempregado”.

Pelo fato do Grupo ser menor, há uma maior facilidade para haver um apoio mutuo, assim os crentes ajudam uns aos outros em todas as áreas de suas vidas.

c)Pastoreamento individualizado

O líder do Grupo tem uma grande missão recebida do Senhor Jesus Cristo, a de zelar por essas vidas que estão em seu grupo. Ele se torna um líder pastoral, ajuda os membros do grupo a se firmarem mais e mais na Palavra de Deus e na vivência em comunidade, ou seja, ha uma participação mais efetiva na igreja. Também assim o líder do grupo estará ajudando o pastor no trabalho do Senhor. Vamos nos recordar do Conselho de Jetro para Moisés (Ex 18).

d)Ensino Prático

Como o Grupo é pequeno torna-se mais fácil fazermos a aplicação do estudo bíblico e o ambiente se torna mais agradável, proporcionando, assim, uma grande chance de ser colocado em pratica no dia a dia o que está sendo estudado no Grupo. Afinal, o participante ao emitir suas opiniões, também passa a se comprometer com aquilo que ele está estudando.

2.0 - CRESCIMENTO QUANTITATIVO

Este crescimento pode ser visto nas seguintes áreas:

a)Evangelização via relacionamentos

O Principal objetivo dos nossos Grupos Familiares é Evangelização. E essa evangelização se dará através das nossas amizades. Será muito mais fácil trazermos uma pessoa que conhecemos ao grupo familiar do que um desconhecido. Além disso, esta pessoa ao conhecer a Cristo, terá uma facilidade maior de permanecer na igreja devido às amizades que ela já tenha formado através do Grupo familiar. “A grande maioria das pessoas evangelizadas não fica na igreja, a não ser que encontre amigos.”


b)Visitantes na Igreja

Torna-se comum a presença de visitantes na igreja. Após o trabalho de Grupos Familiares há possibilidade da igreja se tornar conhecida e de termos visitantes. Afinal temos um círculo de pessoas estudando a Bíblia conosco e estas pessoas, mais cedo ou mais tarde, irão à igreja, ainda que seja em datas especiais de comemorações ou Celebração dos Grupos.

c)Integração dos Novos Convertidos

Através dos Grupos Familiares é muito mais fácil discípular e integrar o novo convertido. Afinal ele terá pelo menos entre 3 a 5 amigos cristãos que poderão ajuda-lo e enfrentar as dificuldades que todos nos encontramos para vivenciarmos o início da vida cristã.

d)Novos Campos e Novas Igrejas

À medida que os Grupos vão crescendo, novos Grupos vão surgindo, e o evangelho de Jesus Cristo vai alcançando mais bairros da nossa cidade. A maioria das denominações abre novas igrejas a partir de pontos de pregação, que depois se tornam congregações, até se tornarem em igreja organizada. E se alcançarmos esse ponto é certo que esta nova igreja terá muitos pontos fortes desde o seu início, principalmente a comunhão e a liderança.

3.0 - CRESCIMENTO ORGÂNICO

Esse crescimento pode ser visto nas seguintes áreas:

a)Envolvimento Pessoal

Com os grupos familiares nós teremos um envolvimento dos irmãos de uma forma mais eficaz e em uma quantidade muito maior. A demanda de trabalho será muito maior e poderemos ter a participação de todos nos diversos Grupos Familiares que vão sendo criados na igreja.

b)Novos líderes

Os Grupos ajudam a formar e a descobrir novos líderes que, certamente, não teriam oportunidades num grupo maior. Os grupos pequenos trazem a oportunidade e o treinamento. E principalmente o crescimento espiritual destes irmãos que se sentirão engajados na obra de Deus.

c)Mobilização de Membros

São multiplicadas as oportunidades de servir e isso leva os amados irmãos (ãs) a se comprometerem mais e se disponibilizarem mais para o trabalho do Senhor.

d)Sensibilidade aos problemas da vizinhança

Eles ajudam a igreja a estar atenta para os problemas que estão ao seu redor. A igreja não fica alienada entre as quatro paredes.


Fonte: Apostila de Grupos Familiares PIB-Unaí